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domingo, 8 de setembro de 2019

A Magia

Recentemente, descobri que A Magia é mais um título de livro de Rondha Byrne, autora de O Segredo. Encontrei-o na internet, em pdf, e já não me lembro como. Acho que alguém o citou em algum vídeo e fui pesquisar. Encontrei-o incompleto, mas comecei a ler e a me sentir tão bem, mas tão bem, que acabei comprando o livro para tê-lo comigo. É um verdadeiro tesouro. Mas é preciso adverti-los:

"Os que não acreditam na magia jamais irão encontrá-la." Roald Dahl (1916-1990)

Mas, afinal, onde está a magia? Preparado para o grande segredo? Está na gratidão sincera, que possui um magnetismo capaz de atrair mais daquilo pelo que você é grato.
Por isso é tão importante criar o hábito da gratidão, até encontrar os motivos pelos quais tem sincera gratidão. Normalmente, tudo é mecânico no ser humano. Habituado a seus confortos de ter tudo o que precisa, como água, luz, cama, roupas, comida, saúde, trabalho, família, amigos, celular, computador, internet, carro, bicicleta, conhecimento etc) esquece de agradecer pelo que tem com o verdadeiro sentimento da gratidão. Até o agradecer é mecânico, automático, sem sentimento. Você é grato por estar aqui, nesta página? É grato por saber ler, discernir, aprender, escrever, enxergar, pensar? É grato, verdadeiramente, por sua boa saúde? É grato por alguma coisa que faça seu coração transbordar/vibrar? Se não, pratique, pratique, pratique. Pratique a gratidão. Ela surgirá e o inundará de bons sentimentos. Comece agora!
Obrigada. Obrigada. Obrigada.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

sexta-feira, 18 de março de 2011

O que você está atraindo?

Você atrai exatamente o que você sente, não exatamente o que você pensa. Se uma pessoa levanta da cama e já tropeça em algo, ela tende a reclamar da má sorte e seguir assim o resto do dia. As pessoas não fazem idéia de que uma simples mudança na atitude e humor delas, pode mudar um dia inteiro e até a vida.

Excerto do texto do filme O Segredo

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Você acredita

E depois de pegar o "A Chave do Segredo" em mãos, veio a ideia... e aqui outra idéia, a com acento.
Olha aí outra questão de hábito e crença. Grafava-se assim desde ‘tanto de tanto de não sei mil e quanto’ e, no ano de 2009(?), um governo dos mais escandalosos decidiu, em sua genialidade linguística (não temos mais o trema e, para decorar essa regra, lembre-se: "nunca mais trema na linguiça", rs), facilitar a comunicação entre determinados países.

Cada um deve fazer a escolha do seu coração, aquela que traz bem-estar ao pensar, traz alegria ao coração; uma lembrança que seja. "OMG!", como diria a querida Meg. Só uma boa lembrança e transformamos a nossa vida, e ela vai ficando mais leve, mais prazerosa. Os dias passam depressa e você não. Você não tem mais pressa de nada, porque aprendeu a trazer a sensação para o agora, usando a ilimitada imaginação. Você pode pensar o que quiser, o pensamento é seu, a escolha é sua e só você sabe o que faz bem a você, só você, e queira saber de você cada vez mais, queira se agradar cada vez mais. Cada um no seu ritmo, no seu próprio tempo, exercitando a permissão mesmo que por 17 segundos por dia, lembra? Esse assunto também está em algum post por aqui. Sabe aquela frase "quem procura acha"? (e sem vírgula, bien sür!) Incialmente é uma verdade, mas se você não procurar -- e muitos sabem que isso é uma grande verdade -- algumas coisas simplesmente acontecem pra você como que caídas do céu: pessoas, lugares, situações. A vida só se explica até um ponto, ou melhor, até uma vírgula. Nem um ponto final encerra as questões.

Quando você sabe o que lhe faz bem e eleva seu pensamento deliberadamente -- mesmo que forçosamente -- para algo que lhe traga boas sensações, as coisas mudam; ah, mudam! E isso é uma escolha pessoal. Eu quero acreditar no que eu quero acreditar.
Esteja à vontade para acreditar no que você quiser. Por exemplo, se você acha tudo o que lê por aqui um absurdo e isso o irrita ou leva sua mente para pensamentos que o incomodam de alguma forma, não venha, para o seu próprio bem. Procure um lugar agradável, que lhe traga tranquilidade de pensamento. Não é pra ficar morno, é para se sentir entusiasmado com a idéia, ops, ideia. Olha eu aqui mudando obrigatoriamente de crença linguística! Vê como funciona? É mais ou menos assim. Corrija os pensamentos que fazem mal ou simplesmente pense em outra coisa que seja boa. Dessa posição confortável, mais lugares com a sua sintonia cruzarão seu caminho e mais sensações prazerosas virão. É, sem dúvida, o melhor que tem a fazer por você. Escolha sempre por um pensamento melhor, mude para um assunto que seja do seu agrado, algo que lhe traga prazer ao pensar: um livro, uma lembrança, uma piada, um conto, um microconto, uma música ou várias, papo com as amigas, um filme, um cigarro, um café, um copo d'água -- água potável é quase um líquido sagrado -- uma fotografia, um blog, um nanoblog, uma twittada (eu gosto de escrever assim, mas leio sumidade da Língua, no Twitter, escrevendo tuitada. Link é lincar, com c. Feio! Gosto de escrever linkar.) Enfim, procure sempre um pensamento que acalme o coração, e use-o como uma ferramenta para elevar sua vibe, como se fosse um gerador de sensações positivas. (Pensei no Ordisi -- ele tinha um gerador de alguma coisa, era algo intessante... ah, claro, um gerador de certezas! Era isso, acho. Alguém, com certeza, ainda se lembra. Liga não, Or, isso é resultado da maturidade aliada a essa necessidade de desapego mental.)
Está vendo? Temos o poder de trazer para o agora pessoas que não vemos há muito tempo, pessoas que nem sequer conhecemos, mas que podem trazer boas lembranças. Lembro-me de que o Or escrevia bem, era alegre, educado, divertido e participativo.

Ah, a linguagem! Penso na linguagem, linguagem mesmo, como tudo começou e piro. Chega! Nesse instante, da mesma forma que tenho de, obrigatoriamente, mudar minha forma de escrever a partir de ‘2000 e lá vai’ – jura que você não pode fazer nada para impedir essa sandice? Se isso não é importante, deixem como estava. Esqueçam o assunto e concentrem-se no necessário.
Percebem como estou resistindo a esse novo acordo ortográfico? Xô! Vou escrever com a nova ortografia e pronto. Tenho outros assuntos a apreciar, e sigo meu caminho na certeza de que tem alguém com bom senso cuidando do assunto.

Minha ideia sem acento ficou esquisita, parece que ficou totalmente sem juízo – não me diga que tiraram o acento deste também?! Tudo bem, sempre haverá alguém para nos entender, mesmo que não troquemos uma só palavra. Nossos sentimentos, nossos diálogos mentais, transcendentais, nossos sonhos o fazem por nós e de maneira magnífica. Quanta coisa incrível a mente humana pode criar, é demais! Surreal. Somos a chave.

Melhor um louco que acredita que tudo é bom e possível do que acreditar que tudo é mau e impossível. Sempre estamos acreditando, até quando não acreditamos em nada.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O afastamento necessário

"Obviamente, a melhor maneira de evitar a influência negativa de outros é afastar-se, fisicamente, dessa influência quando você percebe a manifestação do “sinal de alerta”. Mas nem sempre é confortável fazer isso. De qualquer modo, é fundamental que você se distancie mental e emocionalmente e se concentre no pensamento sobre o que deseja, abstendo-se de participar dessa conversa não-profícua.

Diante de sua retirada, certas pessoas poderão pensar que você é rude ou deselegante, mas serão certamente aquelas que não compreendem a importância de controlar pensamentos. Lembre-se, contudo, de que estará criando por omissão, caso ali permaneça se expondo ao que lhe faz mal, apenas porque lhe parece mais confortável, pois não gostaria de desapontar seus amigos.

Muitas pessoas que vivem ao seu redor não estão no controle deliberado da própria vida, mas sim sob forte influência de outras pessoas. Portanto, não são capazes de tomar uma atitude como essa, de sair de um determinado espaço ou situação que interfiram negativamente no que desejam..."
-- HICKS, Jerry e Esther, A Chave do Segredo, Ediouro, 2007, p. 53

Obs.: O “sinal de alerta” a que se referem é o sentir-se mal ou não sentir-se bem o suficiente diante de alguns assuntos e situações.
Lembre-se de que quando você se sente bem está criando em direção aos seus desejos que trazem bem-estar.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Realidade

Na filosofia Abraham, cada um cria a própria realidade.

Como você se sente a respeito disso?

"O mundo está cada vez melhor PARA MIM, pois eu crio a minha realidade."

Baseada neste pensamento, que me acompanha diariamente, o que faz com que se torne a minha verdade, acredito que, neste momento, o Universo está fazendo com que tudo o que eu quero aconteça de forma perfeita, o que me permite relaxar e me sentir bem. E acontece mesmo, independente de você acreditar ou não. Percebe? Eu crio a minha realidade. Você cria a sua realidade.

Baseada em seus pensamentos, o que você está criando para você neste momento?
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