Caramba! Escrevi e perdi o texto que virá a seguir, dando o comando shift+home, várias vezes seguidas até me tocar. Dã! Se lembrar não fosse importante, os remédios antigos já não viriam com bula. Não coloquei a frase entre aspas porque o texto não é exatamente esse, mas parecido; faz parte de uma campanha americana para a próxima eleição dos Estados Unidos (Obama x McCain), encabeçada por Leonardo DiCaprio. O clip traz vários famosos tentando convencer a população a votar, porque lá não é obrigatório. Não estou acompanhando, mas se eu estivesse lá, gostaria de ter a opção de não votar em nenhum deles.
Percebeu quanta divagação num texto? E essas poucas e débeis palavras gastaram muito mais do que 17 segundos do meu tempo sem nada acrescentarem à minha vida, só pensamentos que não elevam a minha vibração. O correto é ter a percepção disso no "agora" e mudar imediatamente, procurando algo mais interessante e prazeroso para pensar. A brincadeira é essa: pensar em algo melhor o mais que puder, fazer disso um hábito, um delicioso hábito.
"...Vamos dizer que alguém o tenha feito sentir-se um pouco inseguro. E que deste sentimento de insegurança nasça, neste momento, um desejo mais forte do que o de costume de sentir-se fortalecido e saber quem você é. Use quais sejam os meios que você precise, e apenas procure alcançar o melhor sentimento. Como me faz sentir? Qual é o melhor sentimento?..." (Abraham-Hicks - Trad. de Monica Grohmann 29 07 2007 - extraído do Vida Fácil)
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