quinta-feira, 19 de setembro de 2019
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terça-feira, 22 de março de 2011
Problemas com a palavra 'querer'
Alguém nos disse outro dia, e de fato esta questão surge de tempos em tempos, "Abraham, eu tenho problemas com esta palavra "querer" de vocês. Querer tem a implicação de algo incompleto. E eu não deveria falar sobre o que quero como se fosse algo já consumado? E nós dizemos, sim, se isto lhe apetece. Mas se você dissesse "eu tenho" quando você não acredita que tem, e isto o levasse a sentir-se culpado porque você sabe que está mentindo, neste momento, você não estaria se colocando em estado de permissão (deixando o Bem-Estar entrar). Desse modo, cada um de vocês precisa escolher as palavras que considerarem melhores. Recentemente, um homem muito querido disse, "em vez de dizer 'eu quero' alguma coisa, não seria mais efetivo se eu dissesse 'Eu escolho' isto ou aquilo? Palavra muito boa! Eu escolho isto... Eu escolho isto. E isso é o que nós queremos que você faça. Estamos querendo que você escolha pensamentos que o façam se sentir bem. Estamos querendo que você escolha memórias que o façam se sentir bem. Estamos querendo que você escolha se sentir bem.
-- Abraham-Hicks ~ Monterey, CA – 2001
Tradução de Monica Grohmann/07
quarta-feira, 16 de março de 2011
Amor-próprio
Lendo posts antigos, bem antigos, encontrei um comentário onde a pessoa pedia para que eu escrevesse sobre amor-próprio. Não li na época, aliás, notei que não li vários outros. Enfim! Aqui vai um excerto de um texto Abraham explicando sobre o assunto:
Michael: Como quebramos nosso hábito de autocrítica e elevamos nosso amor-próprio?
Abraham: O primeiro passo mais importante para qualquer mudança é um desejo claro de se sentir bem. Nós sabemos que soa simplista, mas quando nada é mais importante do que você se "sentir" bem, você está, então, disposto a tentar encontrar os melhores pensamentos que lhe trazem os melhores sentimentos que podem gradualmente mudar seus padrões vibracionais relacionados a qualquer coisa e, quando você faz isso, suas manifestações também têm que mudar.
A Conversation with Abraham-Hicks - Tradução: Luciene Lima, São Paulo, SP, Brasil
Simples mesmo, não é? :) Não é à toa que adoro os Abraham.
Apreciação
Gosto muito de me imaginar nesta copa, tomando café, chá, sucos, frutas e demais guloseimas. Ouvindo o canto dos pássaros que brincam nas árvores lá fora, observando o voo das borboletas, tão coloridas, brincando entre as flores. É tudo tão calmo, tão claro, tão tranquilo. Tudo aqui parece tão no lugar, tão certo, tão limpo, tão familiar, organizado e bonito. É uma imagem que me traz paz, me traz boas sensações e bons sentimentos.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Sonhar acordado
Leia esta matéria que encontrei na Revista da Semana:
A importância de sonhar acordado
08/09/2008 15:53
O processo criativo depende de tempo ocioso do cérebro
Em 1974 o engenheiro da 3M Arthur Fry estava na igreja. Membro do coro, marcava as páginas do livro com pedaços de papel – que sempre caíam. Ouvindo o sermão Fry começou a divagar: "Preciso de um marcador que se grude na página, mas que não a rasgue quando eu o remover." Nasceu o marcador amarelo Post-it, um dos produtos de escritório mais bem-sucedidos de todos os tempos.
Apesar de haver muitas histórias de invenções que resultaram de divagações – Einstein era notório adepto delas –, a prática é considerada negativa. Na escola as crianças são encorajadas a se concentrar. Numa cultura obcecada pela eficiência, sonhar acordado é preguiça ou falta de disciplina. Nos últimos anos, porém, os cientistas analisam a divagação de modo diferente. É característica fundamental da mente humana – tão fundamental que é tida hoje como nosso modo "padrão" de pensamento.
A capacidade de pensar abstratamente durante divagações tem benefícios sociais importantes. É quando imaginamos outros cenários, pensamos "e se" e como devemos nos comportar no futuro. É a capacidade de sair do momento presente e contemplar o faz-de-conta que separa a mente humana de todas as outras. Crianças sem "tempo ocioso" têm menos imaginação. Sempre que ficam entediadas, ligam a televisão. Isso impede que divaguem, e assim nunca aprendem a imaginar por conta própria.
Há dois tipos de divagação. Das pessoas que só percebem que fazem isso quando alguém lhes chama a atenção e daqueles que se pegam divagando. No primeiro caso, as pessoas não costumam ser mais criativas. Portanto, a lição é manter consciência suficiente para quando começar o processo poder interrompê-lo e notar o lampejo de criatividade.
Jonah Lehrer, do Boston Globe (Fonte: http://revistadasemana.abril.com.br/edicoes/53/ideias/materia_ideias_299678.shtml)
Sonhe, sonhe, sonhe o mais que puder e sinta a delícia do sentimento invadir todo seu ser e assim ficar cada vez mais próximo da sua realização.