E depois de pegar o "A Chave do Segredo" em mãos, veio a ideia... e aqui outra idéia, a com acento.
Olha aí outra questão de hábito e crença. Grafava-se assim desde ‘tanto de tanto de não sei mil e quanto’ e, no ano de 2009(?), um governo dos mais escandalosos decidiu, em sua genialidade linguística (não temos mais o trema e, para decorar essa regra, lembre-se: "nunca mais trema na linguiça", rs), facilitar a comunicação entre determinados países.
Cada um deve fazer a escolha do seu coração, aquela que traz bem-estar ao pensar, traz alegria ao coração; uma lembrança que seja. "OMG!", como diria a querida Meg. Só uma boa lembrança e transformamos a nossa vida, e ela vai ficando mais leve, mais prazerosa. Os dias passam depressa e você não. Você não tem mais pressa de nada, porque aprendeu a trazer a sensação para o agora, usando a ilimitada imaginação. Você pode pensar o que quiser, o pensamento é seu, a escolha é sua e só você sabe o que faz bem a você, só você, e queira saber de você cada vez mais, queira se agradar cada vez mais. Cada um no seu ritmo, no seu próprio tempo, exercitando a permissão mesmo que por 17 segundos por dia, lembra? Esse assunto também está em algum post por aqui. Sabe aquela frase "quem procura acha"? (e sem vírgula, bien sür!) Incialmente é uma verdade, mas se você não procurar -- e muitos sabem que isso é uma grande verdade -- algumas coisas simplesmente acontecem pra você como que caídas do céu: pessoas, lugares, situações. A vida só se explica até um ponto, ou melhor, até uma vírgula. Nem um ponto final encerra as questões.
Quando você sabe o que lhe faz bem e eleva seu pensamento deliberadamente -- mesmo que forçosamente -- para algo que lhe traga boas sensações, as coisas mudam; ah, mudam! E isso é uma escolha pessoal. Eu quero acreditar no que eu quero acreditar.
Esteja à vontade para acreditar no que você quiser. Por exemplo, se você acha tudo o que lê por aqui um absurdo e isso o irrita ou leva sua mente para pensamentos que o incomodam de alguma forma, não venha, para o seu próprio bem. Procure um lugar agradável, que lhe traga tranquilidade de pensamento. Não é pra ficar morno, é para se sentir entusiasmado com a idéia, ops, ideia. Olha eu aqui mudando obrigatoriamente de crença linguística! Vê como funciona? É mais ou menos assim. Corrija os pensamentos que fazem mal ou simplesmente pense em outra coisa que seja boa. Dessa posição confortável, mais lugares com a sua sintonia cruzarão seu caminho e mais sensações prazerosas virão. É, sem dúvida, o melhor que tem a fazer por você. Escolha sempre por um pensamento melhor, mude para um assunto que seja do seu agrado, algo que lhe traga prazer ao pensar: um livro, uma lembrança, uma piada, um conto, um microconto, uma música ou várias, papo com as amigas, um filme, um cigarro, um café, um copo d'água -- água potável é quase um líquido sagrado -- uma fotografia, um blog, um nanoblog, uma twittada (eu gosto de escrever assim, mas leio sumidade da Língua, no Twitter, escrevendo tuitada. Link é lincar, com c. Feio! Gosto de escrever linkar.) Enfim, procure sempre um pensamento que acalme o coração, e use-o como uma ferramenta para elevar sua vibe, como se fosse um gerador de sensações positivas. (Pensei no Ordisi -- ele tinha um gerador de alguma coisa, era algo intessante... ah, claro, um gerador de certezas! Era isso, acho. Alguém, com certeza, ainda se lembra. Liga não, Or, isso é resultado da maturidade aliada a essa necessidade de desapego mental.)
Está vendo? Temos o poder de trazer para o agora pessoas que não vemos há muito tempo, pessoas que nem sequer conhecemos, mas que podem trazer boas lembranças. Lembro-me de que o Or escrevia bem, era alegre, educado, divertido e participativo.
Ah, a linguagem! Penso na linguagem, linguagem mesmo, como tudo começou e piro. Chega! Nesse instante, da mesma forma que tenho de, obrigatoriamente, mudar minha forma de escrever a partir de ‘2000 e lá vai’ – jura que você não pode fazer nada para impedir essa sandice? Se isso não é importante, deixem como estava. Esqueçam o assunto e concentrem-se no necessário.
Percebem como estou resistindo a esse novo acordo ortográfico? Xô! Vou escrever com a nova ortografia e pronto. Tenho outros assuntos a apreciar, e sigo meu caminho na certeza de que tem alguém com bom senso cuidando do assunto.
Minha ideia sem acento ficou esquisita, parece que ficou totalmente sem juízo – não me diga que tiraram o acento deste também?! Tudo bem, sempre haverá alguém para nos entender, mesmo que não troquemos uma só palavra. Nossos sentimentos, nossos diálogos mentais, transcendentais, nossos sonhos o fazem por nós e de maneira magnífica. Quanta coisa incrível a mente humana pode criar, é demais! Surreal. Somos a chave.
Melhor um louco que acredita que tudo é bom e possível do que acreditar que tudo é mau e impossível. Sempre estamos acreditando, até quando não acreditamos em nada.
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