Um dos exercícios que Esther ensina, no Peça..., é o de escrever. Escrever coisas positivas, escrever situações felizes, como se fôssemos os autores de um filme.
Eu já falei o quanto isso parece absurdo no início, até para mim que estou habituada a escrever -- e quem escreve, você sabe, não diferencia ficção de realidade, tudo pode. O papel aceita tudo, qualquer letra, qualquer idéia, qualquer cor, tudo. Uma maravilha!
Por exemplo, você se encontra em uma situação difícil, dolorosa, e Esther ensina que a escreva como gostaria que fosse e não como é. Depois de uma certa prática encontramos alívio nisso, acredite. É bom frisar que existem inúmeras outras formas de encontrar alívio para qualquer tipo de dificuldade. Refiro-me a essa por ter encontrado, no site da BBC, uma matéria que fala dos benefícios da escrita como terapia na cura do câncer.
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