quinta-feira, 17 de março de 2011

MP3 Player

Aqui em casa, exceto eu, cada um tinha o seu. Compram, quebram, substituem. E eu nem aí, até que aprendi a converter vídeos do YouTube para mp3. Adoro essas descobertas úteis, né? ;) Incialmente, converti muitas músicas e gravei várias delas em inúmeros CDs, que eu descartava como… deixe-me pensar em algo que eu descarto com bastante facilidade… hum… papel higiênico? Mais ou menos isso. Enjoo das músicas que eu mais amo com uma facilidade assustadora. Ouço até enjoar, literalmente, porque enjoo mesmo. Não sei explicar. É como se os adoráveis sons se transformassem em grunhidos insuportáveis. Bom, daí transformei os vídeos da Louise Hay e dos Hicks, que eu mais gosto de ouvir, em mp3. Eu os ouço no pc, com headphone, mas sempre que alguém me chama é aquela coisa. Comecei a desejar um mp3 player, pela facilidade de ir comigo pra onde eu vou pela casa, sem ter de parar de ouvi-los. Desejei, mas não fiz nada efetivo para conseguir um, porque é um aparelho que me interessa pela comodidade e só. Nem procurar modelos eu fui. Só desejei ter um player. Não era O desejo. Desejei, sem fazer força. Não doeu desejá-lo, se é que me entende. Meu marido tinha outros modelos quebrados guardados. Fui atrás de um deles, na tentativa de usar o headphone no netbook; ele me disse que estavam em ótimo estado. Por que mesmo esse player está guardado aqui? Porque parou de funcionar de repente, não lembra? Foi por isso que comprei outro. Hum! Peguei-o pra jogar fora, mas, por via das dúvidas, resolvi testá-lo mais uma vez, depois de um ano ou mais. Preciso dizer que ele está funcionando misteriosa e perfeitamente? Estou me deliciando.
É um exemplo bobo de desejar sem aflição. Não me importava com o mp3 em si. Não escolhi marca, modelo, não fiquei aflita, não resisti e nem fiquei reafirmando o tempo todo, porque não era exatamente um desejo, foi um simples querer, daqueles tantos outros que perpassam o tempo todo pela nossa cabeça. Apenas desejei um mp3 que me permitisse ouvir os meus mp3 com tranquilidade, em qualquer cômodo da casa. Talvez eu tenha me imaginado com ele pela casa e nem tenha me dado conta disso, de tão rápido. Foi assim, simples, muito simples. Peça e será atendido. Simples assim.

2 comentários:

Helena Almeida disse...

olá de novo.

Tenho pena de entender tão pouco de computadores, quando o meu filho estava em Portugal, ele sempre me ajudava mas agora...
Mas não desanimo, pois apesar de não ter crescido com computadores, tenho dado sempre um jeito, um dia destes aprendo.

Bjs

P disse...

Olá! A internet tem sido fundamental para o meu aprendizado nas mais diversas áreas, por isso dou tanto valor à conexão. Se você for ao Google e digitar o assunto do seu interesse, e fizer uma boa triagem, claro, terá aulas de computador gratuitas. Há muita gente bacana e especializada no assunto, com dicas fantásticas. Aproveite.
Bjs.

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