Um dos exercícios que Esther ensina, no Peça..., é o de escrever. Escrever coisas positivas, escrever situações felizes, como se fôssemos os autores de um filme.
Eu já falei o quanto isso parece absurdo no início, até para mim que estou habituada a escrever -- e quem escreve, você sabe, não diferencia ficção de realidade, tudo pode. O papel aceita tudo, qualquer letra, qualquer idéia, qualquer cor, tudo. Uma maravilha!
Por exemplo, você se encontra em uma situação difícil, dolorosa, e Esther ensina que a escreva como gostaria que fosse e não como é. Depois de uma certa prática encontramos alívio nisso, acredite. É bom frisar que existem inúmeras outras formas de encontrar alívio para qualquer tipo de dificuldade. Refiro-me a essa por ter encontrado, no site da BBC, uma matéria que fala dos benefícios da escrita como terapia na cura do câncer.
segunda-feira, 10 de março de 2008
O que você prefere?
Apreciar da direita para a esquerda ou da esquerda para a direita?
Não estou perguntando a forma como lhe ensinaram a ver ou como você realmente vê, mas falando da forma como você quer ver. Acho que essa imagem esclarece muita coisa sobre o que os Abraham ensinam. Você não tem que focar nas coisas como elas são, mas em como gostaria que fossem.
Aprenda a apreciar da direita para a esquerda e sentir o bem-estar que essa brincadeira, usada com disciplina, irá lhe proporcionar. Imagine-se feia, murcha, apagada, sem vida, sem fé e ir melhorando, tornando-se um ser melhor a cada dia, mais viçoso, mais bonito, mais pra cima, mais positivo, pleno, orgulhoso de si mesmo, de sua força e beleza. Faça o caminho inverso e sinta o bem-estar dentro de você. Faça de conta que o caminho inverso é o real. Permita-se ao que parece absurdo ao seu olhar. Use sua imaginação a seu favor. Brinque com isso e vá sentindo a melhora em você. É um exercício muito bom.
* A imagem é daqui.
Escrito nas Estrelas
Quem assistiu ao filme Escrito nas Estrelas, ou melhor, Serendipity, vai entender o que vou dizer: o Universo envia sinais, o tempo todo. Para captar é preciso estar atento, e esperando que ele chegue, obviamente. Afinal, se você pediu, irá receber. Funciona assim: você decide o que quer, pede e ele começa a enviar sinais de que direção você deve tomar. Simples assim.
domingo, 9 de março de 2008
O Tolo
"...A carta está indicando que, se neste momento você confiar em sua intuição, na sua sensibilidade para a "adequação" das coisas, você não poderá errar. Os seus atos poderão parecer "tolos" para os outros, ou até para você mesmo, se tentar analisá-los com a mente racional. A posição "zero" porém, ocupada pelo Tolo, é a do número inumerável, na qual a confiança e a inocência é que são os guias, e não o ceticismo e a experiência passada."
Eexcerto Tarô Zen de Osho
Eexcerto Tarô Zen de Osho
sábado, 8 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
tarefas
Quero cumprir muito bem minhas tarefas, porque sei o benefício que me trazem.
Coloque um post it perto de você também, com as tarefas do seu dia. Só não vale colocar aquelas outras obrigações com as quais você já está habituada, pesadas e que não está com a mínima vontade de cumprir.
O livro "Peça..." tem um exercício muito interessante, chamado Descanso de Pratos. Eu acho uma graça. Confesso que deveria usar mais, acho até que farei isso todos os dias, até tornar-se um hábito. E dizem que para uma ação tornar-se um hábito é preciso praticá-la, no mínimo, vinte e um dias ininterruptos. Há muitos hábitos que ainda precisam ser substituídos por aqui. Tenho fé de que já estão mudados e bem moldados e que tudo é apenas uma questão de adaptação.
Fica frio, algumas vezes, também me espanto com a minha loucura. Tudo bem. Estou aprendendo a me aceitar assim.
Você poderá encontrar várias técnicas no site do grupo Abraham Hicks, moderado e desenvolvido pela Luciene Lima, uma pessoa com um astral elevadíssimo e com uma visão bem otimista da vida. Estou dando o endereço a vocês por ser uma freeweb, ok? Acho que, sendo assim, não há problema na divulgação. Esses três links -- por enquanto -- aí ao lado são alguns de meus suportes vibracionais. Quando o calo aperta, e tem dia que eu, boba, acabo vestindo o sapato errado, corro para uma dessas páginas ou para todas elas e procuro imediatamente algo para me focar e me prender no que estou aprendendo e querendo acreditar. Mas, na verdade, qualquer coisa vale para mudar o foco do que não quero.
Coloque um post it perto de você também, com as tarefas do seu dia. Só não vale colocar aquelas outras obrigações com as quais você já está habituada, pesadas e que não está com a mínima vontade de cumprir.
O livro "Peça..." tem um exercício muito interessante, chamado Descanso de Pratos. Eu acho uma graça. Confesso que deveria usar mais, acho até que farei isso todos os dias, até tornar-se um hábito. E dizem que para uma ação tornar-se um hábito é preciso praticá-la, no mínimo, vinte e um dias ininterruptos. Há muitos hábitos que ainda precisam ser substituídos por aqui. Tenho fé de que já estão mudados e bem moldados e que tudo é apenas uma questão de adaptação.
Fica frio, algumas vezes, também me espanto com a minha loucura. Tudo bem. Estou aprendendo a me aceitar assim.
Você poderá encontrar várias técnicas no site do grupo Abraham Hicks, moderado e desenvolvido pela Luciene Lima, uma pessoa com um astral elevadíssimo e com uma visão bem otimista da vida. Estou dando o endereço a vocês por ser uma freeweb, ok? Acho que, sendo assim, não há problema na divulgação. Esses três links -- por enquanto -- aí ao lado são alguns de meus suportes vibracionais. Quando o calo aperta, e tem dia que eu, boba, acabo vestindo o sapato errado, corro para uma dessas páginas ou para todas elas e procuro imediatamente algo para me focar e me prender no que estou aprendendo e querendo acreditar. Mas, na verdade, qualquer coisa vale para mudar o foco do que não quero.
quinta-feira, 6 de março de 2008
O que você escolhe?
"Há muitas palavras que são usadas para descrever as emoções, mas há realmente apenas duas emoções: uma faz com que você se sinta bem e outra faz com que você se sinta mal."
-- Abraham
-- Abraham
Fazer um Agora melhor. Sempre.
Que culpa eu tenho por sentir dor no medo? Eu sinto. Acho ter fé muito mais bacana. ADMIRO demais, demais da conta, quem tem fé em alguma coisa. Eu acho bonito acreditar. É por isso que eu gosto de gente que acredita em qualquer coisa. Acho lindo! Acreditar na morte, na vida, na sorte, no amor, no medo, na fé, em tudo, em nada. Eu acho lindo gente que acredita. Lindo mesmo. Estou buscando um caminho para eu acreditar, de verdade, com fé, coragem e confiança. Nunca mais quero ter um microssegundo de medo nas minhas vidas, de outras vidas, da vida de outros. Nunca mais. Ter paz é tão bom. E eu quero aprender a mantê-la em mim, a qualquer custo, a despeito de qualquer coisa. Existem pensamentos que eu não posso ter, não mais, não de novo. Simplesmente não posso. Para que sentir aquelas coisas de novo? Xô! Há muitas coisas que eu quero substituir na minha vida, muitas. Estou indo devagar, mas quero acelerar agora. Quero lembrar que estou no agora a maior parte do tempo e não somente em alguns momentos do dia e que eu posso fazê-lo sempre melhor. Não quero que me tragam para a Terra. Eu gosto da observação, preciso olhar para mim, gosto de olhar pra mim. Só pra mim. Sempre foi assim. Só que agora olho para mim de uma outra forma. Agora eu respeito mais o que eu sinto e exercito-me, forçando, muitas vezes, a direção do meu pensamento para outro mais agradável, até atingir o bem-estar. Preciso brincar que já sei fazer isso até tornar-se natural. Quem está num grau mais avançado diz que é assim que funciona. E é assim que eu quero, que meu estado de permissão seja natural em mim. Não quero forçar nada, chega de ficar segurando as rédeas, quero deixar fluir e ter fé que o caminho é esse mesmo, onde eu me acho sempre bem. Não tem como errar.
Paz
O que eu mais quero é paz. Não sei se as pessoas estão interessadas nisso, uma vez que as vejo brigando por tantas coisas, mas eu quero paz. Não quero ser obrigada a conviver com os conflitos da subsistência humana. Quero escolher um lugar melhor para ficar, mesmo que esse lugar só exista dentro de mim.
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